Furcraea gigantea |
Reino: | Plantae |
Divisão: | Magnoliophyta |
Classe: | Liliopsida |
Ordem: | Asparagales |
Família: | Agavaceae |
Género: | Furcraea |
- Descrição morfofisiológica:
Folhas verde brilhante, rígidas, eretas ou curvadas, com até 2 m de comprimento e 20 cm de largura, com poucos espinhos largamente espaçados, especialmente em direção a base, estes com 4-10 mm de comprimento, ápice com um espinho curto e duro. Flores com forte fragância, em inflorescências em forma de panícula ramosa de 6-12 m de altura, com inúmeras flores de mistura com uma porção de botões vegetativos, bulbilhos, geralmente formados após a floração; tépalas brancas à branco esverdeadas ou verde amareladas claras, com 2,5-3,3 cm de comprimento, as mais externas com 1-1,4 cm de diâmetro, as mais internas com 1,4-1,8 cm de diâmetro. Sementes germinam na planta que, então, dispersa os brotos.
- Dispersão:
Barocórica: [Bot.] é o modo de disperssão das sementes de uma planta quando os frutos caem por ação da gravidade, em consequência do seu próprio peso, e as sementes rolam pelo solo.
- Rota de dispersão:
Outros
Uso ornamental
- Reprodução:
Sementes
- Forma biológica:
Bromeliforme
- Uso econômico:
Muito utilizada como ornamental; Entretanto, suas folhas fornecem uma fibra resistente e grossa para confecção de cordas, barbantes etc.
- Impactos ecológicos:
Avança sobre áreas rupestres, deslocando bromélias e vegetação rupestre. Quando em alta densidade impede o deslocamento da fauna.
- Impacto na saúde:
Causa ferimentos doloridos com seus espinhos pungentes.
- Área de distribuição onde a espécie é nativa:
América do Sul e Central.
- Ambiente natural:
Se desenvolve desde o nível do mar até 1000 m s.n.m. em ambientes secos.
Ambientes preferenciais para invasão:
Terrenos degradados, costões rochosos, pastagens
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